domingo, 10 de agosto de 2008

Música : Eu sou o que sou
Tom: G
Intro: G9 C9 G9 C9
G9 C9 G9 D/F#
Eu sou o que sou, sou o Deus de amor, estou aqui pra te curar.
G9 C9 G9 D/F#
Eu sou o que sou, sou o Deus de amor, estou aqui pra te curar.
Am7 D9 Am7 C9 D9
Vem a mim, dá-me tuas tristezas, tuas dores e o teu coração.
Am7 D9 Am7 C9 D9
Vem a mim, dá-me tuas tristezas, tuas dores e o teu coração.
G9 C9 Am G/B C9 D/F#
Te amo, és precio.....so, teu nome gravado está em minhas mãos.
G9 C9 Am G/B C9 C/D G9 C9 G9 C9
Te amo, és precio.....so, teu nome gravado está em minhas mãos.
REPETE INTEIRA
G9 C9 C9 G9
Vai meu filho vai, pois curado está.

Informe Pastoral

Liturgia
O ser humano sempre buscou formas de expressar sua relação com o transcendente por meio de diversas manifestações. Ao longo do tempo, criou danças, rituais e várias expressões para demons-trar sua reverência ao sagrado.O termo Liturgia, que significa “Ação do povo”, passou a ser usado pela igreja para indicar todo o movimento que reunisse pesso-as para expressar a fé. Por isso, dizemos que a Liturgia é feita de sinais sensíveis, ou seja, sinais que chegam aos nossos sentidos, nos envolve e nos motiva a celebrar.
Irmã Graciela - SSCC
Batismo
O Batismo é o nascimento. Como a criança que nasce depende dos pais para viver, também nós dependemos da vida que Deus nos oferece. No batismo, a Igreja reunida celebra essa experiência de sermos dependentes, filhos de Deus. É pelo batismo, que participamos da vida de Cristo Jesus que é o grande sinal de que Deus cuida de nós.
Juscelem Mahy
Maria Aparecida
Dízimo
Ato de amor, gesto de partilha, agradecimento pelo que Deus nos dá. Esta é a definição de Dízimo.Parte de tudo o que recebemos de Deus, o Dízimo mantém as necessidades da Igreja. É ele quem pagará as contas, pintará a Igreja todos os anos, dará cestas básicas aos necessitados.A doação do dízimo não é uma obrigação, um salto para a salvação ou a necessidade para se conseguir algo com deus. O Dízimo é um ato de consciência, de amor e de fé que deve ser feito por aqueles que sentem essa vontade no coração.“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Rosa Lemos
Catequese
A Pastoral da Catequese foi uma das primeiras pastorais a ser formada na Comunidade que há tantos anos vem desenvolvendo um trabalho missionário, buscan-do unir IGREJA e POVO.Catequizar é dar testemunho de vivência de fé. Ser catequista é estar a serviço do Reino de Deus, é ser um anunciador do Evangelho. A Catequese faz com que a humanidade conheça o grande mistério de Cristo, procurando vivenciar os valores do Evangelho.
Corina Maria
Vocacional
O objetivo da Pastoral Voca-cional é integrar todos os representantes de pastorais para conscientizar a comunidade sobre as vocações na Igreja, promovendo atividades que auxiliem os fiéis, em especial os jovens, a descobrir, assumir e desenvolver a vocação que Deus os chamou no ministério ordenado, na vida consagrada, nas diversas pastorais e movimentos existentes na Paróquia.Sua existência é necessária para descobrir as vocações que há na comunidade. Chamar os vocacionados, acompanhá-los e encaminhá-los em vista da construção do Reino de Deus. A Pastoral Vocacional (E.V.P.) foi criada recentemente na Paróquia e esteve presente na organização do encontro de jovens “1º Anunciadores da Cruz”.
Irmã Leide -SSCC
Legião de Maria
A Legião de Maria tem como finalidade a Glória de Deus por meio da santidade dos membros, através da cooperação ativa e a oração diária. Com um espírito Mariano, muita humildade, fé e dedicação, as legionárias realizam trabalhos de apostolado como visitas aos doentes, promoção humana, evangelização nas famílias, além do terço diário e adoração ao Santíssimo. É com tamanha devoção e carinho que as legionárias, por meio de ações, anunciam Maria ao mundo.
Corina Maria
Ministros
O ministro extraordinário da comunhão Eucarística, é um servidor de Jesus na comunidade! Empresta seus pés e dispõe-se a caminhar em nome de Jesus e da comunidade até o irmão doente e levar-lhe o Pão da Vida! O ministro é um servidor e com esta consciência cristã ajuda, em nome de Deus e da comunidade de fé, no trabalho junto aos doentes.
Irmã Maria Helena
Teatro
O teatro é a arte de dar vida a uma história. Quando bem interpretado desperta emoções, sensações, devoção. Por este despertar de sentimentos, é que o teatro foi implantado nas comunidades religiosas.De uma maneira muito mais dinâmica, as mensagens de Deus são levadas ao coração dos fieís que ali assistem as cenas, permitindo que cada um interprete a palavra de Deus conforme sua magia.
Jader e Danielle
Coroinhas
Os coroinhas são meninos e meninas, que nas Igrejas, exercem o seu serviço nas funções litúrgicas.O coroinha é instituído para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e o diácono. Juntos, os coroinhas formam um grupo muito importante, no qual poderão cultivar verdadeira união, amizade, compreensão, confiança e estima. O pároco deverá, dentro do possível, acompanhar cada um deles em sua realidade pessoal, ajudar e orientá-los. Ser coroinha exige responsabilidade, em assumir com amor este serviço a Cristo e à Igreja.
Irmã Leilane - SSCC

Irmãs Dominicanas

Nossa Congregação nasceu em alicerces de coragem e persistên-cia. Sua fundadora é Madre Anastasie cujo nome quer dizer, RESSURREIÇÃO. Aos 14 anos abraçou com seu tio, que era padre, um projeto de escola. Desde o início, priorizou a educação de crianças e jovens, sobretudo aqueles com menos condições de estudo, assim como o atendimento aos doentes carentes ou não. Dizia ela às suas irmãs: “É preciso visitar os doentes, sobretudo os mais pobres. Essas visitas são santas”. Madre Anastasie foi uma grande mulher, uma autêntica religiosa e uma grande filha de São Domingos (O fundador da Ordem dos pregadores). Mulher de grande intimidade com Deus irradiava alegria e grande devoção à Nossa Senhora do Rosário. Guardemos no coração um de seus ases sólidos: União em Deus, Escuta da Palavra, Amor à Maria.Anastasie consagrou nossa Congregação à Nossa Senhora do Rosário. O Convento de Bor, berço da congregação sob o impulso firme e suave de Anastasie, tornou-se a casa do silêncio, do trabalho, da educação, da fé e da caridade confiante e alegre. A semente lançada produziu muitos frutos... E Anastasie continua viva até hoje em Uberaba, através de suas seguidoras, as irmãs dominicanas, desde 1885. A Congregação está espalhada em outros países. França, o país de origem, Brasil, primeiro lugar de Missão “ad gentes”, Paraguai, Haiti, República Dominicana, Peru, Coréia, Vietnã.Dizia ela à suas irmãs: “O ESSENCIAL DE NOSSA VIDA É QUE FIQUE EM ALGUM LUGAR, O FRUTO DE NOSSA BONDADE”.
Ir. Maria Helena B. S. da V. Pessoa

Irmãs Sagrados Corações

A congregação das Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e Maria foi fundada por Dom Francisco Savério Petanha, bispo de Castellammare (Napoles – Itália), em 16 de julho de 1871. Dom Francisco Savério Petanha confiou às suas filhas, como fonte inspiradora de todas as suas atividades, a adoração diária ao Santíssimo Sacramento como meio de reparação e difusão da devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Como ação apostólica, a partir da realidade onde estão inseridas, as irmãs dos Sagrados Corações se dedicam à educa-ção de jovens e crianças bem como atendem suas necessida-des, pois “Deus mesmo ampliará os horizontes de suas ações e estenderá o raio de suas obras à medida que estiverem dispostas a atuar onde o Coração de Jesus as enviar” (Dom Petanha). A primeira missão fora da Itália foi em terras brasileiras em 1967, na cidade de Canápolis-MG. Posteriormente Araguari-MG e desde 1992 estamos em Uberaba. Nossa congregação se faz presente também na Colômbia e no Peru.Contamos sempre com a ajuda dos Sagrados Corações para que possamos dar continuidade à missão que nosso fundador nos confiou e para que o Senhor da messe envie jovens desejosas de seguir Jesus por meio de nosso carisma.
Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e Maria. R. José Bonifácio, 1163 - Fone: 3314 -3960 - Leblon -Uberaba /MG, email: congregacaodasirmas@terra.com.br Irmã Leide - SSCC

Romaria da Família

“Família Dom de Deus”
Este grande encontro da Família Arquidiocesana, a Romaria da Familia, já acontece há muitos anos. Antes era celebrado na Cidade de Romaria e há 3 anos, também ocorre em Uberaba.Tem como finalidade unir e resgatar, ainda mais, a fé entre as famílias. A Arquidiocese, através da Pastoral Familiar, outras pastorais e diversos movimentos, promoveu dia 22/06 a 13º Romaria da Família. A concentração para a caminhada teve como tema ¨Família Patrimônio da Humanida-de¨, o evento ocorreu as 8 horas, na praça da Abadia e as 8:30 teve a caminhada até o colégio Nossa Senhora das Dores, dando início à Celebração. Deus nos fez famílias, como a família de Trindade. Que nós saibamos seguir o exemplo da familia de Nazaré.
Dagmar Lucci

sábado, 5 de julho de 2008

Agradecimentos

Na foto ao lado, Dona Izaltina Alves Martins e seu José Martins Pimenta, ambos de Tiros/MG. Hoje, com 56 anos de casados, foram os pioneiros na construção e consolidação da Comunidade do Divino Pai Eterno. “ A vocês e a todos que participaram e trabalharam duro para que essa obra divina pudesse se tornar o que é hoje, nosso muito obrigado, e que Deus abençõe a todos, em especial seu José Pimenta que completou nesse mês, seus 80 anos. Parabéns ao senhor e a Dona Izaltina e que Deus continue guiando seus passos.”

DEVOÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

A devoção ao Divino Pai Eterno está ligada ao Santuário de Trindade, Goiás. Conta a história que, por volta de 1840, um senhor chamado Constantino Xavier e sua mulher Dona Ana Rosa, enquanto roçavam o pasto, encontraram um medalhão de barro, de meio palmo de circunferência no qual estava gravada a imagem da Santíssima Trindade, coroando a Virgem Maria. Constantino e seus familiares começaram a rezar o terço aos sábados, diante do medalhão de barro. Com o tempo, outras famílias vieram participar das orações. Foi então construída uma capela simples, de madeira do cerrado coberta com folhas de buriti. O número de devotos do Divino Pai Eterno é muito grande em Uberaba, tanto que na festa em Trindade muitos deixavam a cidade para participar. Com a Capela, situada na Rua São Vicente de Paula, no Bairro Abadia, a comunidade passa a refletir os desejos e anseios da população. O tempo de festa valoriza a espiritualidade por ser a época em que, movidos pela fé, grande número de pessoas se reúne para fazer novena, agradecer benefí-cios, pedir favores, ou simplesmen-te demonstrar sua fé diante daquele que é capaz de aliviar suas dores ou minimizar suas misérias. Após a missa, as famílias participam da tradicional quermes-se. A comunidade nasceu com Padre Custódio do Amaral, na época pároco da igreja de Nossa Senhora da Abadia, que se reuniu com algumas famílias e decidiram assim, os primeiros passos: escolher o padroeiro, local e como adquirir recursos. A semente lançada começou a germinar. Com a concordância de todos, o padroeiro escolhido foi o “Divino Pai Eterno”.Sem local definido, as reuniões de orações e os estudos bíblicos eram realizados nas casas, tanto que a primeira missa foi celebrada embaixo de uma árvore, denomiada “Gameleira”, situada na Rua Iguatama, entre as Ruas São Mateus e Montes Claros.Ao longo do tempo, houve aumento quanto ao número de devotos, razão pela qual decidiu-se alugar um cômodo comercial até que a paróquia concretiza-se a compra do terreno em 1987. O lançamento da pedra funda-mental foi feito pelo Padre Mirim, após uma procissão. Com recursos financeiros que vinham de doações, pequenos leilões, galinhadas e festas juninas, a construção da Capela foi mais um momento importante na comunidade que testemunha-va dividindo amor e tarefas. O seminarista Valmir Ribeiro, hoje pároco da Igreja Santa Terezinha, que se juntava aos colaboradores para com eles executar as obras de construção, carinhosamente, escolheu a comunidade para receber seu ministério do leitorado em 1988.Entre os fatos marcantes destacamos também: a primeira missa de Ramos que foi celebrada no salão, por D. Benedito; a pintura do padroeiro feita por Moisés, após incentivo do Padre Gildásio; a moldura colocada para destacar ainda mais a imagem e o desmembramento da comunidade em fevereiro de 2002, que deixa a paróquia da Abadia e, passa a pertencer à paróquia de Santa Cruz. Embora Padre Custódio tenha iniciado a caminhada, outros padres, seminaristas e leigos também deixaram seus nomes e sua dedicação inscritos em cada palmo dessa comunidade que hoje tem à frente o pároco, Padre José Bezerra Pereira. Com espírito jovem e dinâmico, o novo pároco veio para somar e dinamizar ainda mais as várias iniciativas pastorais, conquistando a admiração e o respeito dos paroquianos que o apóiam nos novos métodos de administrar e evangelizar.
Lúcia Vilaça